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Tratamentos Ortodontia Fixa

História

O termo “Ortodontia” foi criado em 1841 pelo francês Joachim Lefoulon, e desde então muito foi estudado e evoluído nessa ciência. Em 1911, Angle desenvolve o que seria o primeiro modelo do nosso atual bráquete, a peça que vai colada em cada dente, individualizando os movimentos.

Como funciona

A ciência, a técnica desenvolvida para a movimentação dos dentes já está, hoje, muito bem estabelecida. Sabe-se, a partir do estudo e da avaliação de cada paciente, quais as características individuais, quais as possibilidades de resolução de cada caso e, dentre essas opções, qual mais favorável para cada paciente. O que tem mudado muito desde 1911, e continua evoluindo a cada ano, é a tecnologia em cada peça utilizada pelo Ortodontista.

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Evolução

Já existem diversas opções de aparelhos que pode ser optado pelo paciente com orientação do Ortodontista, mas o Aparelho Metálico Fixo é o modelo mais antigo e, ainda hoje, mais utilizado. Mas mesmo sendo o modo mais tradicional de se corrigir as posições dentárias, muito mudou desde sua invenção.

Hoje já se pode utilizar bráquetes monoblocos, feitos em uma única peça, de forma que não hajam fraturas. Também já existem bráquetes de perfis baixos, que são mais confortáveis para o paciente. E mesmo naquele espaço onde o Ortodontista encaixa o fio metálico, existem bráquetes com diversas prescrições, que possuem angulações específicas para cada dentes, como uma forma de direcionar melhor a força do fio e, como consequência, tornar o tratamento mais rápido.

Vantagem

Esse tipo de aparelho possui outra vantagem: seu custo. Por serem amplamente utilizados e por serem mais “simples” de ser fabricados, possuem um custo menor para o Ortodontista, o que reflete num custo menor para o paciente. Dessa forma, todos podem usar de aparelhos bem avançados com um custo mais reduzido.

Aparelho Estético

Assim como os aparelhos fixos metálicos, os aparelhos fixos de Porcelana são colados aos dentes para gerar a correção da posição dos dentes. Mas neste caso, foram desenvolvidos para melhorar a questão estética para pacientes mais exigentes, que não querem ter aquele visual metálico ou borrachinhas coloridas, optando por algo mais discreto.

Hoje já se pode utilizar bráquetes monoblocos, feitos em uma única peça, de forma que não hajam fraturas. Também já existem bráquetes de perfis baixos, que são mais confortáveis para o paciente. E mesmo naquele espaço onde o Ortodontista encaixa o fio metálico, existem bráquetes com diversas prescrições, que possuem angulações específicas para cada dentes, como uma forma de direcionar melhor a força do fio e, como consequência, tornar o tratamento mais rápido.

No entanto, há uma diferença importante: o atrito. Como citado anteriormente, o atrito entre o fio e o bráquete é um fator importante para o bom andamento do tratamento. No entanto, os bráquetes de porcelana possuem maior atrito que os metálicos fixos, o que pode levar a um tratamento um pouco mais lento e, portanto, mais longo, mesmo utilizando as mesmas técnicas. Mas essa propriedade física do material não impede o bom resultado, e há muitos casos de tratamentos com bom desenvolvimento e rápida finalização.