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Tratamentos Ortodontia Autoligada

Problema do aparelho fixo

Seguindo a evolução tecnológica dos Aparelhos Metálicos Fixos, havia um grande problema técnico a ser resolvido pelos estudiosos: as borrachinhas usadas nos aparelhos. Claro que é divertido ter a possibilidade de personalizar seu aparelho com borrachinhas coloridas, que combinem com seu estilo, mas tecnicamente falando, essas borrachinhas trazem 2 problemas para o tratamento: acumulam mais sujeira e aumentam o atrito.

Por melhor que seja a escovação do paciente, as borrachinhas acabam criando um lugar a mais onde restos de comida e, especialmente, bactérias podem ficar alojadas. E mesmo com a troca mensal dessas borrachinhas, esse efeito pode ser cumulativo. Limpezas profiláticas frequentes e as visitas na data certa ao Ortodontista ajudam a minimizar esse problema, mas ainda assim é algo que o paciente precisa estar atento.

Quanto ao atrito, a questão é melhor explicada pela física: quanto maior o atrito, menor o movimento. Ou seja, nas técnicas mais recentes da Ortodontia, que são de deslize do fio metálico dentro do bráquete, qualquer coisa que impeça ou atrapalhe esse deslize irá levar a um tratamento mais lento.

Menos atrito
mais movimento

Inovação

Pensando nessas questões, foi desenvolvido o bráquete autoligado. Neste não se usa mais essas borrachinhas coloridas para segurar o fio ao bráquete. Este agora vem com uma “tampa” acoplada. O Ortodontista, na manutenção, “levanta” essa tampa, encaixa o fio e “abaixa” a tampo. Isso pode tornar a consulta um pouco mais rápida, mas o mais importante é diminuir o atrito, algo que pode atrapalhar o tratamento. Com menos atrito, temos mais de a técnica escolhida ser expressada de uma maneira mais eficiente.

Além disso, temos menos retenção de materiais e bactérias, diminuindo o risco de cárie e garantindo que a movimentação dos dentes aconteça de forma tranquila, sem inflamações da gengiva.